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Trabalhadores/as em educação da Paraíba realizam paralisação e ato público

Os trabalhadores/as reivindicam reajuste acima da inflação, atualização do PCCR, concurso público e melhores condições de trabalho.

Publicado: 23 Fevereiro, 2024 - 08h31 | Última modificação: 23 Fevereiro, 2024 - 08h56

Escrito por: SECOM/CUTPB | Editado por: SECOM/CUTPB

SECOM/CUTPB
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Dirigentes da CUT e SINTEP/PB entregaram documento com reivindicações ao Secretário de Educação

  A CUT Paraíba participou da paralisação para realização de Assembleia Regional do SINTEP-PB em João Pessoa, realizada na manhã desta quinta-feira (22) hoje no Centro Administrativo Estadual, em frente a Secretaria de Educação, para reivindicar reajuste salarial acima da inflação, atualização do PCCR, concurso público para professores e equipes escolares, priorizar a qualidade na educação e melhores condições de trabalho, debater indicativo de greve, entre outras demandas.

  Tião Santos, presidente da CUT Paraíba, defende o indicativo de greve, já que o governo não tem demonstrado conhecer a realidade da educação na Paraíba e o atual secretário veio do Ceará. “A princípio não acredito que precisamos importar pessoas de outros estados para conduzir a educação paraibana, isso demonstra a falta de comprometimento com professores e servidores. Motivos para fazer greve nós temos demais, precisamos fortalecer esse movimento, conversando com os companheiros/as e explicando também a comunidade escolar, a razão pela qual os trabalhadores/as em educação estão insatisfeitos”, declara.

  Após o ato na área externa da Secretaria de Educação, dirigentes do Sintep/PB, acompanhado de professores/as, servidores/as da educação e do Presidente da CUT Paraíba, Tião Santos, entregaram um documento com as reivindicações das categorias ao Secretário de Educação, Roberto Souza, que justificou o atraso o encaminhamento do PCCR da categoria por depender de parecer técnico e jurídico de outros setores. O coordenador geral do SINTEP/PB, Antônio Arruda, classificou esse atraso como descaso, o que se torna insustentável diante das demandas urgentes da categoria, que está cansada de esperar, “iremos debater e encaminhar o que a categoria decidir”, alertou Arruda.