SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE CAMPINA GRANDE REFORÇA O CONTATO COM A BASE
Publicado: 14 Dezembro, 2022 - 16h39 | Última modificação: 14 Dezembro, 2022 - 16h57
Escrito por: ASCOM/CUTPB | Editado por: ASCOM/CUTPB
A Confraternização do Sindicato dos Metalúrgicos de Campina Grande promoveu o reencontro entre o sindicato com seus associados. O evento teve a presença de dirigentes sindicais, como Fábio Dias, Presidente da Federação Nordeste – FIMETAL/NE, o presidente do sindicato dos Metalúrgicos de Feira de Santana Thiago Reis, o Presidente da CUT/PB, Tião Santos e Edilson Ramos, presidente do sindicato dos Metalúrgicos de Campina Grande.
Para Edilson Ramos, foi um momento de reforçar a esperança em mudanças para a categoria e para classe trabalhadora de modo geral, “com o novo governo temos a esperança de que grandes mudanças no mundo do trabalho aconteçam, pois fomos muito atacados nesse governo bolsonarista, mas temos a consciência de que nossa luta é constante e esse momento vem para fortalecer os laços com a categoria”, afirma o presidente do sindicato da categoria de Campina Grande.
“Este momento, além de ser de retomada da esperança, é um momento de reorganização das lutas da classe trabalhadora, pois temos certeza que os retrocessos nas perdas de direitos cessaram e poderemos ser ouvidos e colocar nossas reivindicações de forma direta e justa”, ressalta Tião Santos, presidente da CUT-PB, deixando evidente que temos um novo governo que se inicia em Janeiro que veio da classe trabalhadora, que foi eleito pelos trabalhadores e trabalhadoras e que já se coloca com respeito aos direitos humanos, sociais e trabalhistas.
O objetivo desse momento foi de reaproximar o sindicato dos seus associados, depois dos ataques sofridos durante esse governo de direita, de acordo com a Secretária Geral do sindicato, Marli Melo, “o movimento sindical foi fortemente atacado desde 2017, com governos de direita, chegamos ao ponto dos empresários dizerem aos trabalhadores que o sindicato tinha acabado, nestes dois anos mais críticos de pandemia, e sem vacina fomos obrigados a nos afastar um pouco da nossa base, então esse momento de confraternização foi o primeiro passo de volta a base e dizer aos trabalhadores q hoje estamos mais fortes, agora com um governo de esquerda, que foi trabalhador e metalúrgico, todos sabemos teremos um governo de luta e vamos lutar para reconquistar os nossos direitos”, reforça Marli.