PLENÁRIA SINDICAL DEBATE REFORMA SINDICAL, 1º DE MAIO E OS 40 ANOS DA CUT

Nesta quarta-feira (22), a CUT-PB convocou os sindicatos filiados para realização de uma Plenária Sindical no auditório do SINTTEL. Como pautas da Plenária foram debatidos a construção do 1º de maio no âmbito da CUT, o processo de organização do CONCUT/CECUT, algumas possíveis pautas a serem debatidas no Congresso e as preparações para as comemorações dos 40 anos da CUT.

Como convidados e expositores principais, a plenária contou com a presença de Ariovaldo de Camargo, Secretário de Finanças da CUT-Brasil, que fez uma análise de conjuntura, abordando a necessidade de renovação do movimento sindical, a importância do papel dos sindicatos na ajuda ao governo que o movimento sindical ajudou a reeleger, nesse processo difícil de reconstrução, na necessidade de questionar e pressionar o governo na defesa dos trabalhadores, “o presidente Lula fala que se a gente não pressionar, outros segmentos pressionarão, precisamos ocupar nosso espaço e nosso papel dentro desse processo”, ressaltou, Ariovaldo.

O outro convidado, Aparecido Donizete - Secretário Geral da CUT, elencou algumas pautas atuais que estarão em relevância durante um bom tempo e provavelmente darão a tônica de discussões no CONCUT/SECUT, como a regulamentação dos trabalhadores por aplicativos e como isso será encampado no âmbito da CUT. Para a comemoração dos 40 anos da CUT, Donizete ressalta a retomada dos festivais culturais da CUT e a premiação às personalidades do universo sindical, cultural e político.

Patrícia Thomaz, Consultora de Parcerias e Projetos Comerciais da CUT-Brasil fez uma apresentação do projeto de parceiras da CUT, com empresas que compactuam com os pro princípios defendidos pela CUT, o que representa uma soma, por oferecer mais benefícios aos filiados e formalizar parcerias políticas, “entendemos que quanto maior essa corrente de parceiros, somos mais forte e estas parcerias com empresas que defendem também os nosso princípios, é também um reforço ao nosso projeto político”, destaca Patrícia.

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