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Escola NE de Formação da CUT realiza live no Dia da Consciência Negra

A live tem como tema central ‘ O racismo estrutural, o mito da democracia racial e o papel dos sujeitos brancos’.

Publicado: 20 Novembro, 2020 - 08h25 | Última modificação: 20 Novembro, 2020 - 17h57

Escrito por: Ascom CUT-PB/SINTESPB

Divulgação
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A transmissão será realizada de forma online a partir das 16h desta sexta-feira (20).

No Dia da Consciêcia Negra a Escola Nordeste de Formação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) realiza live a partir das 16h desta sexta-feira (20), dia da morte de Zumbi dos Palmares. O evento tem como central  ‘ O racismo estrutural, o mito da democracia racial e o papel dos sujeitos brancos’. Além de debates, haverá música, cultura e luta de combate ao racismo. 

O secretário de Combate ao Racismo da CUT/PB Clodoaldo convoca os sindicatos e a categoria técnico-administrativa vinculada ao Sintespb para  participar da live promovida pela CUT Nacional, através da Secretaria Nacional de Combate ao Racismo, que será transmitida pelo  canal do Youtube.com/TVT, Youtube/CUT Brasil e facebock/CUT Brasil.

Webnário

Outro evento também foi promovido na última quarta-feira(18), de forma on line, pela Escola Nordeste de Formação da CUT como parte da programação do Novembro Negro, e teve como objetivos fortalecer a luta de combate ao racismo estrutural antinegro e contribuir na formação de uma consciência igualitária entre trabalhadores e trabalhadoras. 

O Sintespb foi representado por sua diretora de Gênero, Raça e Etnia, Lourdes Teixeira, e o secretário  geral Clodoaldo Gomes, que é também o secretário de Combate ao Racismo da CUT/PB. Na ocasião, os diretores do Sintespb deram sua contribuição ao debate de forma qualificada, onde Lourdes abordou o tema ‘Marcha da Negritude Unificada’, apresentando a experiência do movimento negro da Paraíba e Clodoaldo declamou o poema ‘Conversa’, de autoria de Solano Trindade.

Clodoaldo Gomes acrescentou que a proposta da CUT é sempre estar promovendo ações que possam despertar a consciência negra. “Nesse webnário foi dado destaque à contribuição cultural que a raça negra teve para a cultura do povo nordestino e mostrar o quanto o racismo ainda está presente na nossa cultura”, explicou. 

O evento contou ainda com a participação de Mirtes Souza, mãe do Miguel, que morreu aos cinco anos de idade após cair de um prédio de luxo no bairro de Boa Viagem, em Recife-PE. Ela contou sobre a sua luta por justiça contra o racismo.