Escrito por: Ascom/CUT-PB

Dia do Servidor Público será marcado com ato contra a Reforma Administrativa

A mobilização acontecerá na próxima quarta-feira (28) a partir das 09h no Ponto de Cem Réis, em João Pessoa

EDSON RIMONATTO/CUT
O ato irá denunciar os ataques do governo Bolsonaro aos direitos da classe trabalhadora

A Central Única dos Trabalhadores da Paraíba (CUT-PB) participa de ato contra a Reforma Administrativa, que será realizado na próxima quarta-feira (28), Dia do Servidor Público, às 09h no Ponto de Cem Réis, no Centro de João Pessoa. 

Durante a mobilização, será distribuída uma carta-aberta à população denunciando os ataques que o governo Bolsonaro está trazendo aos direitos da classe trabalhadora, em particular, dos servidores públicos, e também contra a população no geral, já que o principal intuito do Governo é colocar um fim no serviço público. De acordo com o presidente da CUT-PB, Tião Santos, “o ato é para que toda a sociedade possa entender e denunciar a privatização das instituições públicas e estatais”, afirmou. 

Além da CUT-PB, o ato também contará com a participação de outras centrais sindicais, movimentos sociais e, principalmente, as entidades ligadas ao serviço público. “O movimento sindical não vai parar. Enquanto a reforma administrativa estiver tramitando, estaremos na rua fazendo atos públicos, mobilizando os trabalhadores e sensibilizando a classe política, nossos deputados federais para que eles possam votar contra este ataque aos serviços públicos e aos servidores”, disse o presidente da CUT-PB. 


Próximos atos

Ainda de acordo com Tião Santos, o ato do dia 28 será o primeiro de uma agenda de lutas que a CUT-PB e as demais centrais sindicais estão organizado para enfrentar e denunciar a Reforma Administrativa para a população.

“Após o dia do servidor público, em João Pessoa, estamos articulando outro ato em Campina Grande. Também estamos dialogando com os deputados e outras categorias para que possamos mobilizar todo o estado e conseguir resistir a esse desmonte dos direitos dos trabalhadores e lutar conta o fim do serviço público”,  concluiu.