Escrito por: ASCOM/CUTPB

DEFESA DA DEMOCRACIA, CONTRA A INTERVENÇÃO E O CONFISCO DE VERBAS A EDUCAÇÂO

CUT-PB apoia o dia de mobilização nacional em defesa e se une ao grito em favor da democracia e contra o confisco de verbas da educação

ASCOM/CUTPB
Centrais sindicais, sindicatos, movimentos sociais e sociedade civil se uniram em defesa da educação

Nesta terça-feira (18), a Central Única dos Trabalhadores se uniu a sindicatos, movimentos sociais, partidos políticos, sociedade civil, estudantes e docentes nas ruas contra o governo Bolsonaro no “Ato Nacional em defesa da Democracia e contra o Confisco de verbas da Educação”.


Na programação em João Pessoa teve ato público na Praça da Paz, localizada no Conjunto dos Bancários, que seguiu de uma caminhada em direção aos portões principais da UFPB. Durante a mobilização o dirigente da CUT-PB Rômulo Xavier, representando a Central.

Houve uma convocação geral por parte das entidades sindicais para fortalecer o movimento e denunciar os ataques que esse Governo vem praticando contra a educação pública e principalmente as universidades, com constantes cortes no orçamento das universidades e institutos federais.

O ato nacional foi convocado pelas entidades da educação e dos movimentos estudantis – FASUBRA Sindical, Andes-SN, Sinasefe, ANPG, Fenet, Ubes e UNE. Na Paraíba, a luta conta com o apoio da ADUFPB e o Sintespb.


De acordo com o dirigente da CUT-PB e coordenador do Sintespb, Clodoaldo Gomes, essa atividade marcou a abertura do calendário de luta alusivo à Semana do Servidor Público.


Ele acrescentou que como a categoria não tem nada para comemorar, a data será lembrada com luta e resistência. “Precisamos reforçar o trabalho de base, visitando todos os setores para mobilizar a categoria e denunciar os 4 anos de arrocho salarial e a realidade financeira em que a categoria se encontra”, revelou.


A Central Única dos Trabalhadores e o Sintespb destacam na Semana do Servidor(a) outros tipos de ataques que a categoria técnico-administrativa vem sofrendo, atualmente, como o assédio moral praticado pela Reitoria, fortalecida pela intervenção praticada pelo Governo Bolsonaro.

No calendário que está sendo construído, também estarão presentes outras bandeiras de luta importantes para os profissionais do segmento da educação.