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CUT Paraíba participa da 1ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora LGBTQIA+ da CUT

O centro histórico de São Paulo foi palco o palco escolhido para a 1ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora LGBTQIA+ da CUT

Publicado: 26 Junho, 2025 - 11h12 | Última modificação: 26 Junho, 2025 - 11h37

Escrito por: SECOM/CUTPB | Editado por: SECOM/CUTPB

Arquivo: Fernanda França
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Trabalho digno, geração de renda e a defesa da democracia

Na última sexta-feira (20) o centro histórico de São Paulo foi palco o palco escolhido para a primeira Marcha Nacional da Classe Trabalhadora LGBTQIA+ da CUT, que teve o tema “Trabalho digno, geração de renda e a defesa da democracia”.

Organizada com apoio dos sindicatos da base Cutista, a marcha foi realizada como ação do mês do orgulho LGBTQIA+ e contou com a participação de centenas de trabalhadores e trabalhadoras, com o objetivo de afirmar que não há justiça social sem inclusão da diversidade sexual e de gênero no mundo do trabalho e das políticas públicas.

Representando o coletivo LGBTQIA+ da CUT Paraíba, a sindicalista Fernanda França participou ativamente de encontro com integrantes de outros coletivos do país, participou da marcha e durante a caminhada falou em nome do coletivo da CUT Paraíba. Na visão da professora e sindicalista, “A 1ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora LGBTQIA+ é um instrumento importante de mobilização e visibilidade dos trabalhadores e trabalhadoras, porque as LGBTs, muitas vezes, não encontram nas organizações de trabalhadores o acolhimento adequado e a CUT ao construir esse ato reforça seu comprometimento com essa comunidade, ainda, tão massacrada nos ambientes de trabalho pelos mecanismos de opressão de classe, mas também de gênero e sexualidade”, afirmou.

O ato é de extrema importância para ressaltar a necessidade do debate do respeito à diversidade sexual e de gênero também no movimento sindical em todo o país. Pois, como citou durante a marcha o secretário nacional LGBTQIA+ da CUT Brasil, Walmir Siqueira, “todas as vezes que alguém vê a bandeira do seu sindicato em uma manifestação LGBTQIA+, essa pessoa sabe quem procurar. Sabe que tem apoio. Por isso, visibilidade não é só simbólica: ela é ferramenta de proteção, é política de cuidado”, declarou.