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Coletivo de comunicação propõe calendário de oficinas

Sindicatos cutistas reunidos virtualmente na terça-feira última (7), discutiram diversas ações para melhorar a comunicação dos sindicatos com suas bases.

Publicado: 08 Julho, 2020 - 11h31

Escrito por: Elara Leite

Divulgação
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Sindicatos cutistas reunidos virtualmente na terça-feira última (7), discutiram diversas ações para melhorar a comunicação dos sindicatos com suas bases. Entre as atividades, foi proposto um calendário de oficinas para dirigentes e profissionais que atuam nessas entidades.

Essa é a segunda reunião do virtual do coletivo de comunicação. Profissionais e diretores presentes se propuseram a contribuir com as oficinas de capacitação, que deverão ser divididas em módulos, começando no dia 29, para orientar como otimizar o uso do whatsapp. Outra proposta foi a realização de uma live pelo Fora Bolsonaro.

Para a secretária de comunicação, Lúcia Figueiredo, a reunião foi proveitosa e produtiva. “Estamos caminhando, chegando ao nosso objetivo que é avançar com a comunicação cutista, da classe trabalhadora, incentivando os sindicatos da base a também investirem na comunicação”, observou.

Outro ponto discutido na reunião foi o retorno quanto ao mapeamento dos sindicatos que possuem pasta de comunicação na diretoria e profissionais trabalhando. Através do levantamento, foi percebido que a maioria dos sindicatos têm diretorias de comunicação, mas em relação aos profissionais, a percepção é que muitos sindicatos, inclusive os que antes possuíam profissional, agora se encontram sem esse trabalhadores em seus quadros.

“No atual momento, as plataformas de comunicação estão sendo o único instrumento de contato direto com a base. O sindicato que tem um profissional de comunicação trabalha melhor, passa melhor as informações para a CUT e repassa para suas bases. Sentimos que existe essa carência. Estamos em um retrocesso, antes tínhamos mais jornalistas contratados trabalhando diretamente. Hoje com a reforma trabalhista sindicatos grandes como Sintricon e Sinttel estão sem profissional de comunicação”, lamentou Lúcia.

Em relação à ausência de profissionais de comunicação, a percepção é que muitos sindicatos têm dificuldades financeiras em arcar com esse investimento, por isso, foi discutida a possibilidade de um consórcio sindical para a contratação desses profissionais, seja por ramo ou por região.   

O presidente da CUT-PB, Tião Santos, ressaltou a importância de valorizar o profissional e fortalecer a comunicação do sindicato. “Com todas as dificuldades, estamos tentando manter a nossa comunicação profissional na CUT-PB. É muito importante se comunicar, principalmente entre si. Precisamos dar destaque ao que é produzido pela comunicação da CUT e massificar o que for produzido pela secretaria de comunicação”, observou o presidente.

 

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